terça-feira, 11 de agosto de 2015

Pintando o 7.

Há tempo atrás comprei uma Mesa digitalizadora, para edição de imagem e para fazer alguns desenhos.

Sempre fui muito fã de quem desenha, principalmente de quem cria uma linha, um traço, um corpo de desenho que vira uma marca registrada. 

Como o universo do desenho é gigantesco e meus posts não são o fechamento de nenhum assunto, vou mostrar dois caras com linguagens diferentes. 


Massimo Carnivale - Pulp Fiction
Renato Cunha - Pulp Fiction
O fabuloso destino de Amélie Poulain

O Pianista




Na fotografia a linguagem as vezes fica meio perdida ou pelo fato da facilidade de mudança de cores nos programas de edição "abuso de tratamento", e a linguagem do fotógrafo fica distante de um trabalho e de outro. Por outro lado o Marcio Scavone fala que a falta de linguagem também é uma linguagem. 





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