Há tempo atrás comprei uma Mesa digitalizadora, para edição de imagem e para fazer alguns desenhos.
Sempre fui muito fã de quem desenha, principalmente de quem cria uma linha, um traço, um corpo de desenho que vira uma marca registrada.
Como o universo do desenho é gigantesco e meus posts não são o fechamento de nenhum assunto, vou mostrar dois caras com linguagens diferentes.
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Massimo Carnivale - Pulp Fiction |
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Renato Cunha - Pulp Fiction
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O fabuloso destino de Amélie Poulain |
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O Pianista
Na fotografia a linguagem as vezes fica meio perdida ou pelo fato da facilidade de mudança de cores nos programas de edição "abuso de tratamento", e a linguagem do fotógrafo fica distante de um trabalho e de outro. Por outro lado o Marcio Scavone fala que a falta de linguagem também é uma linguagem.
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